Solta a chuva, guarda-chuva!
Não é tempo de dar tempo
E fazer a curva que se curva
Ante a realeza que não é real!
Penso e minto ao pensamento
Que socorre o que só corre
Das cinzas do incenso cinzento
Provindas da flora que aflora.
No bar o ato barato
Que inebria o que inibia
A força que nos força
A queimar as matas que matamos.
Tudo para aquecer o que quer ser
A trava que nos entrava,
Crendo em crer que um fio de frio
É a realidade da realeza.
Ervália, 20/03/2013
Cristiano Durães
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