Marco Zero
O Marco que marca o zero na poesia zerada de um poeta que já se foi.
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quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
Néctar
Nada de novo na natura.
A chuva tamborila
Na vidraça manchada
Pelas cores do narciso.
Nunca naveguei
Entre a neblina nauseante
Do negrume da noite que nutre
A nobreza do amor noctívago.
Ervália, 13/12/2012
Cristiano Durães
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