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quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Não!

Não! Não me toque!
Não quero que o coração
Ame o que eu penso.
Nem me venha dizer
Que algumas coisas são possíveis.
Tantos amores...
Tantos ardores...
Apenas impossibilidades
Que se fundem com os desejos...

Querida, eu vou deixá-la...

Ervália, 15/01/2013

Cristiano Durães

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